sábado, 12 de novembro de 2011

BANDIDOS DISFARÇADOS DE ESTUDANTES, MACONHA, SURTOS CRIMINOSOS E A INVASÃO DA USP

IRRESPONDIVELMENTE,
O ASSASSINATO DO ARTISTA GLAUCO VILLAS BOAS
E A INVASÃO DA USP SÃO EFEITOS DA MACONHA
De: Percival Pugina - midiasemmascara.org
.

 Rojões e 7 garrafas de coquetel molotov foram encontrados no prédio da reitoria da USP.

Quando leio sobre a violência dos assaltos praticados hoje em dia, fico com saudade do tempo dos trombadinhas. Era uma época tranquila, em que o gatuno esbarrava na vítima, tomava-lhe algo e saía correndo. Tinha medo, e por isso fugia. Era um infeliz constrangido. Hoje, o ladrão ofende e maltrata. Anda armado e aperta o gatilho sem que nem por quê. Sente-se como grande senhor da selva urbana onde impõe sua própria lei. O medo fica por conta apenas da vítima. É a vítima que corre para longe. Se puder.
O que foi que mudou? O que fez o trombadinha transformar-se nesse monstro urbano? Foi a droga. A droga converteu as necessidades sob cujo impulso agia o trombadinha em insaciável demanda por dinheiro para as urgências do vício. Estendeu suas malhas sobre a sociedade, multiplicou a dependência e o exército do crime urbano. Gerou recursos para aquisição de armas letais. Organizou as redes criminosas do tráfico e corrompeu setores do Estado (não apenas na área de segurança pública). Por isso, tenho saudade do tempo dos trombadinhas.
A maconha - nunca esqueça que foi com ela, com a maconha, que tudo começou - abriu a porta desse cofre de perversões e perversidades. Primeiro gerando o hábito social, em seguida o vício, e, depois, desfiando a longa sequência das drogas cada vez mais pesadas que invadiram o mercado com seu poder de destruição.
Outro dia, participando do programa Conexão Band, da rádio Bandeirantes de Porto Alegre, eu disse que a invasão da reitoria da USP tinha sito mais uma evidência dos males causados pela maconha. Imediatamente, um ouvinte protestou dizendo que a erva não leva alguém a agir daquela maneira. Obriguei-me, então, a explicar algo que me parecera óbvio: a sequência de fatos que levara à invasão havia iniciado com a detenção, pela Polícia Militar, de alguns estudantes que curtiam seus baseados no estacionamento da universidade. Ora, se uma ocorrência policial comum dava causa suficiente aos atos que se seguiram, apenas por envolver maconha, era óbvio que ela, independentemente dos efeitos psicotrópicos, se faz perigosa, também, sob o ponto de vista social. A desproporção na relação de causa e efeito - a detenção de alguns maconheiros e a violência que se seguiu - era apenas mais uma amostra desses tantos males. E, aquele fato em si, um dos muitos episódios diários que têm curso em toda parte exibindo a terrível face social da droga.
Ouvir - não raro de autoridades - um discurso de tolerância em relação à maconha, ou, o que talvez seja ainda pior, perceber que se difunde por repetição a ideia de que maconha não faz mal algum, é profundamente perturbador para quem tem informação verdadeira e objetiva sobre o assunto. Pergunte a profissionais da área de saúde que lidam com dependência química. Ouça peritos a respeito dos efeitos da maconha sobre a atividade cerebral. Indague a pais, mães e professores sobre o impacto que o uso dessa droga determina na capacidade intelectiva, na concentração, na disciplina e na vida escolar dos jovens.
A maconha pode não estar na reta final de muitas tragédias existenciais, mas está no início de boa parte delas. E os enlouquecidos vândalos da reitoria da USP talvez não estivessem sob direto efeito dos seus baseados, mas agiram tendo-os como causa da violência que empregaram.




P.S. do blogueiro Dante Moreira
Lugar de maconheiro é na cadeia! E como diz o capitão nascimento:                                              É você que financia essa merda!!!

terça-feira, 8 de novembro de 2011

BAITOLINHAS-MACONHEIROS DA USP - III

ALÉM DE BAITOLAS,
MACONHEIROS E PROTOTERRORISTAS!
Sustentados por impostos de trabalhadores, bandidos  e prototerroristas
 travestidos de estudantes mais uma vez desmoralizam a USP
e comprovam a falência do Estado Democrático de Direito brasileiro
Rojões encontrados na reitoria ao lado de pichação que mostra uma viatura da polícia sendo atacada 

Rojões e 7 garrafas de coquetel molotov foram encontrados no prédio da reitoria da USP

protesto na USP
Estudantes detidos durante reintegração de posse do prédio da reitoria
da Universidade de São Paulo (USP) em ônibus no pátio da 91ªDP, na zona oeste de São Paulo


O ABSURDO DOS ABSURDOS!

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

EMPRESÁRIOS E DIRETORES DA REDE DE ENSINO ARARIPINENSE UNIDOS E UNÍSSONOS NO COMBATE ÀS DROGAS

 
 
1ª MARCHA ARARIPINA
CONTRA AS DROGAS
 SERÁ O MAIOR EVENTO
ANTIDROGAS DO BRASIL

Com o apoio do Sistema Grande Serra de Comunicação,
a supervisão do Dr. José Carlos Ferreira
e a coordenação de Dante Moreira
e o incentivo de todos os segmentos da sociedade
araripinense, está confirmada para
o dia 17 de novembro a
  1ª MARCHA ARARIPINA CONTRA AS DROGAS

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

MAIOR MARCHA CONTRA DROGAS DO BRASIL

1ª MARCHA ARARIPINA
CONTRA AS DROGAS
 SERÁ O MAIOR EVENTO
ANTIDROGAS DO BRASIL

Com o apoio do Sistema Grande Serra de Comunicação,
a supervisão do Dr. José Carlos Ferreira
e a coordenação de Dante Moreira
e o incentivo de todos os segmentos da sociedade
araripinense, está confirmada para
o dia 17 de novembro a
  1ª MARCHA ARARIPINA CONTRA AS DROGAS

domingo, 9 de outubro de 2011

MARCHA EM OURICURI É ADIADA PARA 2012

1ª MARCHA OURICURI CONTRA DROGAS
É ADIADA PARA 2012

Jornalista DANTE MOREIRA,
COOORDENADOR NORTE-NORDESTE DO PROJETO MARCHA CONTRA AS DROGAS, 
E  Radialista JOSEANO LAURENTINO,
COORDENADOR REGIONAL DO PROJETO MARCHA CONTRA AS DROGAS
NA REGIÃO DO ARARIPE,
COMUNICAM AOS ESTUDANTES, EMPRESÁRIOS E À SOCIEDADE OURICURIENSE
QUE A "MARCHA OURICURI CONTRA AS DROGAS" FOI ADIADA PARA O ANO DE 2012.

O MOTIVO DO ADIAMENTO RESIDE NO POUCO TEMPO PARA MONTAGEM DE UMA ESTRUTURA À ALTURA DE TÃO GRANDIOSO EVENTO EM TÃO HISTÓRICO MUNICÍPIO.

POR CONSEGUINTE, REITERAMOS QUE 
O CALENDÁRIO VOLTARÁ AO PREDISPOSTO ORIGINALMENTE:

NOVEMBRO DE 2011:
1ª MARCHA ARARIPINA CONTRA AS DROGAS 
 SUPERVISÃO: DR. JOSÉ CARLOS FERREIRA
 Presidente do Sistema Grande Serra de Comunicação 
APOIO: Sistema Grande Serra de Comunicação

MARÇO DE 2012:
1ª MARCHA  TRINDADE CONTRA AS DROGAS
SUPERVISÃO: DR. JOSÉ CARLOS FERREIRA
Presidente do Sistema Grande Serra de Comunicação
APOIO: DR. ROMILDO JONAS
Delegado de Polícia Civil de Trindade-PE

Atenciosamente,
Coordenação do Projeto Marcha Contra Drogas na Região do Araripe/Araripina-PE
Coordenação Norte-Nordeste do Projeto Marcha Contra Drogas/Juazeiro do Norte-CE


MACONHA NA HOLANDA: GOVERNO HOLANDÊS CONFIRMA QUE MACONHA FAZ MAL À SAÚDE

HOLANDA CONFIRMA
MALEFÍCIOS DA MACONHA
A chamada “corrente progressista”, encabeçada no Brasil pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, que objetiva a descriminalização e legalização de drogas, a começar pela maconha, inclusive com direito a cultivo para uso próprio, acaba de sofrer um duro revés. A Holanda anunciou, nesta sexta-feira, uma política de menor tolerância com a maconha. O governo holandês declarou que vai nivelar a chamada "maconha de alta concentração", vendida no país, na mesma classificação de tóxicos como a cocaína e o êxtase, drogas consideradas pesadas. O ministro da Economia da Holanda, Maxime Verhagen, afirmou que a droga, com mais de 15% na composição de sua substância psicoativa, o tetrahidrocanabinol (THC), tem uma potência muito maior do que a forma mais leve da erva. Segundo ele, o tóxico "causa um prejuízo crescente na saúde pública do país". A medida é o passo mais recente do governo holandês para tentar reverter a notória política de tolerância da Holanda com as drogas.
Assim chega-se á conclusão, após diferentes estudos e pesquisas empreendidas aqui citadas, que a cannabis não é tão inofensiva e recreativa como alguns imaginam. O hábito de fumar maconha, mesmo em pouca quantidade, pode danificar a memória, segundo recente estudo elaborado pela Universidade Federal de São Paulo(UNIFESP). Quando o uso é crônico e se inicia antes dos 15 anos de idade, o risco é ainda maior, devido ao efeito tóxico e cumulativo do tetrahidrocanabinol (hoje mais potente pelas mutações genéticas), no desempenho cerebral.

Ficou constatado, por exemplo, que no exame toxicológico efetuado no jovem Carlos Eduardo Sandfeld Nunes, de 24 anos, assassino confesso do cartunista Glauco Villas Boas e do seu filho Raoni, fato ocorrido, no ano de 2009, em São Paulo, que ele se encontrava sob o efeito de maconha no momento do crime. Ressalte-se que Cadu, apelido do homicida, fumava cannabis desde os 15 anos, não estudava nem trabalhava , passando a traficar a droga e apresentava surtos psicóticos (alucinações e delírios).
Tal fato remete-nos a uma pesquisa - foi publicada tempos atrás nas páginas da Internet com notícia originária de Londres - onde mostrou que jovens que fumam maconha por seis anos ou mais têm o dobro de possibilidade de sofrer de episódios psicóticos do que pessoas que nunca fumaram a droga. As descobertas fortalecem uma pesquisa anterior que relacionam psicose à droga, particularmente em sua forma mais potente, o skunk. Apesar da lei que proíbe, em alguns países, o consumo da cannabis e outras formas, cerca de 190 milhões de pessoas são usuárias de maconha no mundo, segundo estimativa da ONU, o que envolve 4% da população ativa. O país com o maior número de consumidores é a França.
John McGrath, do Instituto Neurológico de Queensland, na Austrália, estudou mais de 3.800 homens e mulheres nascidos entre 1981e 1984 e comparou seus comportamentos, após completarem 21 anos de idade, para perguntar-lhes (já eram pacientes) sobre o uso da maconha em suas vidas, avaliando os entrevistados para episódios psíquicos. Cerca de 18% relataram uso de maconha três anos ou mais, cerca de 16% de quatro a cinco anos e 14% durante seis ou mais anos.. Comparados aos que nunca haviam usado cannabis, jovens adultos, que tinham seis ou mais anos desde o primeiro uso da droga, tinham duas vezes mais chances de desenvolverem psicose não afetiva, como esquizofrenia, disse McGrath, conforme estudo publicado na revista de psiquiatria "Archives of General Psychiatry.
Mais uma voz responsável surge para acabar com essa ideia de que a maconha é uma droga inofensiva. A diretora do Instituto Nacional sobre Abuso de Drogas (Nida, em inglês), a mexicana Nora Volkow, jogou mais uma pá de cal nessa falácia: “ Há quem veja a maconha como uma droga inofensiva. Trata-se de um erro. Comprovadamente, a maconha tem efeitos bastante danosos. Ela pode bloquear receptores neurais muito importantes. Estudos feitos em animais mostraram que, expostos ao componente ativo da maconha, o tetrahidrocanabinol (THC), eles deixam de produzir seus próprios canabinoides naturais (associados ao controle do apetite, memória e humor). Isso causa desde aumento da ansiedade até perda de memória e depressão. Claro que há pessoas que fumam maconha diariamente por toda a vida sem que sofram consequências negativas, assim como há quem fume cigarros até os 100 anos de idade e não desenvolva câncer de pulmão. Mas até agora não temos como saber quem é tolerante à droga e quem não é. Então, a maconha é, sim, perigosa" - afirmou a psiquiatra que conduziu na década de 80 os estudos comprovando que a cocaína causa dependência química, além de graves danos ao cérebro.
Assim sendo, ainda que conclusões científicas precisem ser relativizadas mormente quanto a um tema tão polêmico - cada caso é um caso - não se pode desconsiderar tais estudos. A busca de estados alterados de consciência, através do uso de drogas ilícitas -não estamos falando das drogas livres sob o ponto de vista legal e jurídico nem das controladas por receita médica- é própria da espécie humana desde a antiguidade e os progressistas vem afirmando, cada vez com mais ênfase, que o mundo definitivamente perdeu a guerra contra as drogas ilícitas. Ou seja, a política atual seria um verdadeiro fracasso e o caminho do bom senso seria a descriminalização do uso de drogas. O estado não teria inclusive o direito de proibir o uso. A grande vantagem seria o enfraquecimento do crime organizado, sem falar na redução da corrupção policial que a ilegalidade da droga sempre proporciona.
Tais argumentos são válidos não resta dúvida, até porque abstinência total de substâncias entorpecentes ilegais seria utopismo imaginado pelos conservadores. Obviamente que o mundo sem drogas não existe. As drogas sintéticas e as 'legal highs', fabricadas em geral nos países mais ricos, são inclusive as que tiveram maior aumento de consumo nos últimos anos. A questão é saber- não há certeza sobre tal dúvida- se uma política de enfrentamento ao problema com a descriminalização seria de fato o cerne da estratégia que propiciaria o efetivo controle do estado e a consistente redução de danos. Há que saber também quanto se gastaria com despesas de recuperação de dependentes numa política mais permissiva.
Registre-se que apesar do Plano Integrado de Enfrentamento ao Crack o país não está conseguindo conter a epidemia do uso da chamada 'droga da morte'. Tal plano não tem sido capaz de atender a 1/3 dos 95% dos municípios envolvidos com a gravíssima questão que põe em risco toda a juventude. As cracolândias espalham-se rapidamente pelo país. O oxi, droga mais devastadora ainda que o crack, também já está presente em 13 estados brasileiros, fazendo crescer a ameaça aos mais jovens.
Por outro lado, num recente debate, na Comissão de Assuntos Sociais do Senado, concluiu-se que a venda indiscriminada de bebidas a jovens, sem o devido controle, além de funcionar como uma espécie de porta de entrada para o consumo de outras drogas, seria argumento suficiente para derrubar qualquer inciativa de liberação do consumo de drogas no país. Sobre o perigo do crack. O médico psiquiatra Emanuel Fortes Silveira Cavalcanti, representante da Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP), presente ao debate da comissão do Senado, lembrou que o consumo da droga tem aumentado no país e que, em Goiás, por exemplo, 60% dos julgamentos de crimes têm como réus usuários da droga. Ele não poupou críticas à “falta de controle” do governo sobre as indústrias químicas que fabricam éter e acetona, insumos fundamentais para o refino da cocaína e, por consequência, do crack, que é um derivado da droga.
A realidade é que descriminalizar e legalizar drogas no país pode ser um verdadeiro tiro no pé. Neste caso a emenda poderá ser pior que o soneto. À sociedade e ao governo fica bem claro que o melhor caminho continua sendo a prevenção e o tratamento para recuperação dos dependentes e os “usuários recreacionais”, ainda que também estes financiem os fuzis do tráfico e a violêncis. A Holanda acaba de constatar e mostrar ao mundo que quando o assunto é drogas não há verdades absolutas e acabadas. Por enquanto, no Brasil, a guerra às drogas tem que prosseguir. O país não pode virar palco permissivo de uma legião de jovens drogados, amotivados e sem rumo.

Milton Corrêa da Costa é coronel da reserva da PM do Rio

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

GOVERNO HOLANDÊS REVERTE POLÍTICA DE TOLERÂNCIA COM A MACONHA

HOLANDA REVERTE POLÍTICA
DE TOLERÂNCIA COM A MACONHA
AMSTERDÃ - O governo da Holanda anunciou nesta sexta-feira que vai nivelar a chamada "maconha de alta concentração", vendida no país, como droga pesada, na mesma classificação de tóxicos como a cocaína e o êxtase. O ministro da Economia da Holanda, Maxime Verhagen, afirmou que a droga, com mais de 15% da substância THC em sua composição, tem uma potência muito maior do que a forma mais leve da erva. Segundo ele, o tóxico "causa um prejuízo crescente na saúde pública dom país".
A medida é o passo mais recente do governo holandês para tentar reverter a notória política de tolerância da Holanda com as drogas. Após a decisão, a maior parte dos cafés holandeses, populares por vender a erva, vão ter que trocar seus estoques do fumo. No entanto, críticos dizem que será difícil que a medida seja cumprida e que o fato só irá influenciar os usuários a consumirem mais as variantes mais leves da maconha.
Ao contrário do que muitos pensam, a posse de maconha é ilegal na Holanda, mas somente em grandes quantidades. O comércio da erva é muito comum em bares e cafés destinados a utilização da droga no país. No entanto, pessoas que cultivam a planta podem ser processadas.